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4 erros cometidos por contadores de igrejas e como evitá-los

por Emanuelle Mello · 20 de maio de 2021

erros cometidos por contadores de igrejas

Você sabe quais são os erros mais comuns que os contadores cometem quando se trata de assessoria contábil para igrejas? Como resolvê-los?

Diversas são as tarefas que englobam o papel dos contadores de igrejas, considerando a complexidade que a gestão financeira da igreja pode exigir e o cumprimento dos requisitos da imunidade tributária.

Uma delas, inclusive, é estar em dia com as obrigações contábeis, mantendo-a regular; de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade.

Nesse contexto, a assessoria contábil da igreja passa a ficar vulnerável a cometer erros, isso é uma coisa comum. Em contrapartida, é necessário que se encontrem alternativas que tornem possível evitar esses erros, a fim de que o sucesso da gestão financeira da igreja seja constante.

Principais erros dos contadores de igrejas e como evitá-los

Pensando nisso, elencamos 4 erros cometidos por contadores de igrejas e como evitá-los.

Antes disso, porém, temos um presente para você! Baixe agora – gratuitamente – nosso manual para contadores de igrejas, e fique por dentro de tudo o que você precisa saber sobre a contabilidade nesse âmbito. Clique na imagem abaixo e aproveite:

Feito isso, vamos aos erros cometidos por contadores de igrejas e para as dicas de como evitá-los. Confira!

#1 Confusão patrimonial

Esse é um dos erros de contadores de igrejas que, infelizmente, ocorre muito dentre os pastores, responsáveis pelas finanças e suas congregações.

A confusão patrimonial consiste  no ato de manter o patrimônio da pessoa física (pastor/ tesoureiro/ responsável pelas finanças) e o patrimônio da pessoa jurídica (a igreja) no mesmo campo, sem uma distinção específica.

O principal problema está no fato de que, essas situações podem ocasionar possíveis desvios de finalidade – quando a pessoa física acoberta, por meios jurídicos, seus atos ilícitos – e consequentemente, o abuso da personalidade jurídica.

Mesmo que isso nunca venha a acontecer dentre os responsáveis pela tesouraria da igreja – sejam eles tesoureiros, obreiros ou o próprio pastor – é importante que se preserve o bom testemunho e que se evite qualquer brecha para supostas fofocas ou mal-entendidos.

Por essa e outras razões, é imprescindível que se evite ao máximo a confusão patrimonial. Isso se torna possível fazendo sempre questão de segregar completamente o que se refere à igreja e o que se refere à vida pessoal e financeira da pessoa física. 

Dessa forma, tomamos o cuidado de listar algumas dicas que te ajudarão a evitar esse erro em sua assessoria contábil:

  • Separar rigorosamente as contas da igreja e as contas do pastor ou responsável, realizando o registro delas sempre pelo CPF (caso a conta seja da pessoa física) e pelo CNPJ da igreja (caso a conta pertença à igreja);
  • Possuir contas bancárias distintas para a igreja e para o pastor ou responsável.

#2 Não aplicação dos princípios contábeis

Apesar de muitos contadores estarem cientes dos princípios contábeis que eles devem seguir à risca, muitas vezes um princípio ou outro pode acabar sendo negligenciado dependendo da situação.

Em ocasiões de pressão interna, acúmulo de tarefas e tentativas de apresentarem seus demonstrativos com velocidade, os contadores correm o risco de deixarem alguns princípios indispensáveis de lado. São eles:

  • Entidade: fundamenta-se no preceito de que o patrimônio, enquanto objeto da contabilidade, deverá ser separado:  um é o patrimônio da entidade – pessoa jurídica – e o outro são os patrimônios pessoais;
  • Continuidade: Pressupõe que a empresa terá continuidade por um longo período;
  • Oportunidade: Consiste em registrar os fatos contábeis de maneira tempestiva e íntegra, da maneira mais completa possível e no momento em que o fato foi gerado, ou o mais próximo disso possível;
  • Registro pelo valor original: Os componentes do patrimônio,  desde ativos até o patrimônio líquido,  devem ser registrados pelo valor original da obrigação ou do direito, expressos em moeda corrente nacional, independentemente do que vale no mercado atualmente;
  • Competência: Determina que os lançamentos das operações sejam reconhecidos nos períodos em que ocorreram, não importando o recebimento ou pagamento;
  • Prudência / Conservadorismo: Refere-se à mensuração de um ativo – em que será adotado o menor valor – e a um passivo, em que será adotado o maior valor entre dois ou mais existentes, por exemplo. 

Quando um desses princípios é ferido pelo contador, alguns erros básicos – porém expressivos –  podem se infiltrar na contabilidade da igreja. Um exemplo disso é a supervalorização dos ativos, que fere o princípio da prudência.

Ademais, os princípios contábeis garantem que sejam adotados procedimentos corretos na gestão financeira de um negócio.

É importante, assim, que eles sejam devidamente seguidos, visto que o seu não cumprimento pode trazer sérios problemas à igreja.

#3 Não atualização no âmbito da legislação

O terceiro dos erros também cometidos pelos contadores em um geral, é não atentar-se às novidades e atualizações da legislação contábil.

Infelizmente, existem muitos contadores que não se preocupam em buscar essa atualização a respeito da legislação tributária vigente. Outros, porém, não possuem o devido cuidado e conhecimento necessários nesse aspecto – problema que induz variados erros para o serviço de assessoria contábil.

É certo que estar completamente em dia com a legislação contábil é uma tarefa desafiadora, considerando que as leis brasileiras — sejam elas contábeis, trabalhistas, tributárias, ou outras — estão em constante mudança. Em contrapartida, esse esforço é indispensável.

Atualmente, a legislação contábil determina que as demonstrações realizadas sejam transparentes em relação à situação da empresa / instituição contratante.

Assim, para que isso aconteça da forma correta, é preciso que  as normas do sistema contábil sejam devidamente conhecidas e aplicadas.

Pensando nessa importância, elencamos 5 dicas para você, contador de igrejas, evitar o erro da não atualização legislativa, e manter-se sempre atualizado:

  • Estabeleça um horário e um método de estudo frequente e regrado para a legislação do setor contábil;
  • Realize uma análise detalhada da Lei 11.638/07 e leia sobre a legislação constantemente;
  • Faça estudos de caso (simule possíveis situações ou procure on-line vivências de profissionais que passam por acontecimentos similares aos seus);
  • Realize um estudo detalhado dos CPC´s (pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade);
  • Participe de palestras e eventos voltados ao assunto.

#4 Não contar com um sistema de gestão adequado

O último erro que você pode estar cometendo – e talvez nem se dando conta – é não contar com um sistema / plataforma de auxílio no serviço contábil.

Hoje em dia, porém, existem meios de automatizar e facilitar processos que, anteriormente, seriam feitos manualmente – além de levar um tempo precioso da rotina do contador.

Nesse viés, há algo ainda mais específico para você, contador que trabalha com organizações religiosas e igrejas: a plataforma Atos6.

O Atos6 é uma plataforma de gestão financeira especializada em igrejas que pode reduzir até  70% do tempo de trabalho dos contadores, ajudando-os a automatizar os processos contábeis da igreja.

Com a nossa plataforma, as tarefas financeiras da igreja ficam integradas com os principais sistemas contábeis do mercado (SCI, Domínio, Alterdata, Nasajon).

Veja outros benefícios que o Atos6 pode trazer na contabilidade para igrejas:

  • Maior agilidade, eficiência e precisão nos processos contábeis;
  • extinção do trabalho manual e suscetível a erros;
  • facilidade no acesso aos dados de prestação de contas;
  • segurança em relação à consistência dos dados
  • integração contábil completa com os principais ERPs;
  • menor probabilidade de erros, para uma profissionalização e modernização da igreja; e
  • transparência em todos os processos.

Saiba mais: 

PODEMOS TE AJUDAR!

Gostou do nosso artigo? Comente aqui embaixo, queremos saber!

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Leia também: O papel dos contadores na abertura, na regularização e na rotina da igreja.

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