3 insights que COVID-19 revelou sobre as igrejas

2020 começou bem movimentado e trouxe mudanças para toda a sociedade, inclusive para as igrejas. A pandemia do COVID-19 revelou insights muito significativos sobre as igrejas, os quais necessitam ser refletidos e analisados.
Em primeiro lugar, notamos que o distanciamento social – medida que visa reduzir e impedir a propagação deste vírus – deixou claro a importância de uma igreja ter a tecnologia como sua aliada na missão de levar a palavra de Deus.
Além disso, existem padrões digitais e on-line que começaram a surgir. Aliás, se a sua igreja adaptou suas atividades para o digital como forma de se envolver melhor com seus membros, você sabe que a tendência da evangelização no ambiente on-line veio para ficar.
O que COVID-19 revelou sobre as igrejas
Hoje, vamos mostrar a você 3 insights que o COVID-19 revelou sobre as igrejas e como elas devem responder a cada um deles. Boa leitura!
#1 A igreja on-line deve representar toda a igreja
Todos nós já ouvimos a frase “Uma igreja é mais do que apenas um edifício”. A mesma lógica se aplica à igreja on-line: ela é mais do que apenas um serviço de adoração.
Na própria Bíblia, a igreja sempre está relacionada às pessoas, não a um lugar. A pandemia do COVID-19 e o distanciamento social apenas reafirmam que a igreja são pessoas que vivem o Evangelho em suas palavras e ações.
Certamente que, todos concordamos que nossos cultos de adoração servem como um componente vital no ministério de nossas igrejas, e também diríamos o mesmo sobre células e pequenos grupos, missões e cuidado congregacional.
Isso significa que as igrejas precisam apresentar a expressão plena de quem são e não apenas um aspecto. Elas precisam encontrar maneiras de promover a sua visão e essência nos serviços online.
Sendo assim, a internet permite quebrar os limites físicos e geográficos, com a capacidade de tornar o longe, próximo, o desconhecido em conhecido e o restrito em compartilhado.
Além disso, o mundo digital oferece inúmeras possibilidades para as igrejas e ministérios – como o marketing de conteúdo, as redes sociais e o aplicativo da igreja – criarem, desenvolverem e praticarem a missão de compartilhar a palavra de Deus com o mundo.
Embora seja verdade que não podemos fazer todos os aspectos da vida da igreja acontecerem de forma on-line, a presença digital deve ser o mais humana, amável e acolhedora possível.
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#2 Agora é fácil mudar de igreja com um clique
A internet é hoje a representação máxima do conceito de globalização. O mundo digital não tem fronteiras no sentido físico e espiritual. Assim, com a Internet, não existem distâncias físicas, uma vez que é possível acessar informações de lugares totalmente distintos.
Nesse viés, a mesma internet que permite uma oportunidade de maior alcance, discipulado, personalização e apelo às novas gerações, também oferece um maior risco de abandono.
Quando a igreja funciona apenas de forma on-line, ela corre o risco de perder membros mais facilmente, uma vez que, as pessoas já não se encontram pessoalmente aos domingos, não vão encontrar amigos nos corredores da igreja ou encontrar maneiras de almoçar juntos após o término do culto, por exemplo.
Portanto, agora a igreja está em uma posição em que qualquer um pode facilmente trocar de congregação – começando a assistir outra igreja on-line – e o local e horário já não importam. A única maneira que a maioria das igrejas saberia quando pessoas como esta saem, é quando param de doar on-line.
Assim, a chave para fazer as igrejas se tornarem engajadas, mesmo no ambiente digital, é manter esses relacionamentos um a um com uma gestão de membresia.
Inclusive, as células e pequenos grupos online também podem auxiliar nesse quesito, já que, quando um membro da igreja está ativamente engajado em uma célula ou pequeno grupo, a igreja como um todo se torna uma parte importante de sua vida.
Pequenos grupos têm uma maneira de tornar a igreja familiar, de modo que é difícil para alguém sair por causa dos relacionamentos que construíram.
Esses pontos de contato de relacionamento são vitais para manter as pessoas engajadas com sua igreja.
#3 É necessário equipar o pessoal para o ministério on-line
O último dos 3 insights que o COVID-19 revelou sobre as igrejas é, na verdade, um erro que as igrejas cometeram durante a pandemia: a necessidade de controlar todos os aspectos do ministério on-line.
Cada postagem em mídia social, vídeo, podcast ou e-mail teve que ser examinado e aprovado. Porém, depois de um tempo, tornou-se muito difícil para a maioria das igrejas manter todo esse controle.
Sabendo que a igreja on-line veio para ficar, é necessário aprender a dimensionar o ministério digital de tal forma que não caia exclusivamente sobre os ombros do pastor sênior ou da equipe administrativa da igreja.
Isso exigirá que diretrizes sejam estabelecidas, processos sejam bem definidos e recursos sejam contratados para que haja uma visão de longo prazo do que precisa ser feito.
O que fazer, então?
Para algumas igrejas, há uma esperança de que o COVID-19 vá embora e que tudo volte ao normal. No entanto, todas as igrejas precisam se preparar para a possibilidade de que, para algumas pessoas, a igreja on-line será o novo normal e temos que encontrar novas maneiras de alcançar e discipular essas pessoas.
Enfim, as igrejas, ao combinarem métodos tradicionais com tecnologia, poderão melhorar a qualidade do seu pastoreio, engajar membros, expandir o alcance da igreja e crescer.
E quando falamos em tecnologia na igreja, você precisa conhecer o Atos6.
Criado há 7 anos e baseado no conceito All-in-one, o Atos6 auxilia as igrejas a gerenciar com eficiência e automatizar vários processos num único lugar. Dentro das funcionalidades da ferramenta, é possível:
- Aumentar o alcance e o engajamento das pessoas;
- conhecer a fundo os membros;
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- receber doações mensais de qualquer lugar;
- gerenciar seus cursos, turmas e alunos de forma simples e eficaz;
- fazer gestão de pequenos grupos ou células;
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