4 hábitos de gestão que a sua igreja precisa abandonar

A gestão de uma igreja engloba todos os processos que a fazem, de forma geral, funcionar. Pense conosco: para que a igreja flua com efetividade, os membros precisam ser acompanhados e cuidados, as células precisam crescer e multiplicar, as finanças precisam ser movimentadas e bem gerenciadas. Tudo isso faz parte do que chamamos gestão da igreja.
Infelizmente, não são todos os pastores que dedicam a atenção devida a esse aspecto. Os que se empenham, por outro lado, correm o risco de cair no erro de deixar o pastoreio e o cuidado em si de lado em prol de cuidar da gestão e dar conta de tudo sozinho – o que também não pode acontecer.
Em Atos dos Apóstolos, no capítulo 6, vemos que a igreja crescia e começava a enfrentar problemas de gestão: algumas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição de alimentos e, para eliminar o problema e não ter de deixar o pastoreio de lado, os apóstolos levantaram a diaconia na igreja.
Consegue perceber quão importante é a gestão da igreja e, ainda mais, quão valiosa ela é alinhada ao pastoreio em si? Nenhum deles pode ser deixado de lado.
Gestão da igreja de maneira saudável
Fazer uma gestão saudável da igreja, portanto, é algo fundamental para que o cotidiano pastoral seja facilitado e todos os processos eclesiásticos sejam realizados com excelência.
A gestão saudável prioriza o pastoreio em primeiro lugar e, para que as questões administrativas não sejam “largadas”, ela delega funções e as monitora. Para ajudar você a identificar como a gestão da sua igreja está sendo executada, listamos 4 maus hábitos de gestão que você precisa abandonar agora mesmo se deseja ver uma gestão saudável na sua comunidade.
Continue lendo e descubra!
#1 Cuidar de tudo sozinho
Esse é um hábito muito comum e que, inclusive, você pode até praticar sem ao menos perceber. Cuidar da membresia toda sozinho, administrar as finanças, planejar eventos, zelar para que a burocracia esteja sempre em dia, monitorar as células e departamentos… fazer tudo isso é uma tarefa impossível para uma pessoa só.
Para que a gestão de uma igreja seja efetiva, portanto, delegar tarefas é essencial.
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- Passo a passo de como gerenciar uma equipe de voluntários presencial e remotamente;
- O pastor e a gestão da igreja | Delegar e monitorar.
#2 Deixar para a última hora
Antecipar-se é evitar problemas e garantir resultados positivos – isso vale para tudo, inclusive para a gestão da igreja. Um erro e mau hábito muito comum, porém, é deixar para a última hora o que deveria ser planejado.
‘Planejamento’ nada mais é do que a descrição das ações: os tempos e movimentos daquilo que você precisa fazer em todas as áreas da sua igreja. São as metas, os detalhes e o panorama para o futuro.
É o planejamento o fator que vai definir o sucesso do seu evento, da sua gestão de células, de eventos, de finanças e assim por diante.
Leia também: O que é e como fazer um planejamento estratégico na prática para sua igreja | Atos6 Insights
#3 Não dar a importância devida aos registros
As igrejas possuem dentro de sua esfera a gestão financeira, gestão de membros, de células, de departamentos e afins. Assim, a todo momento informações e dados estão sendo formados.
Leia também: Igreja orientada por números? Descubra os motivos e as principais vantagens
Veja alguns exemplos:
- Quando um voluntário coleta informações do visitante no culto por meio de uma ficha;
- Quando a diretoria administrativa da igreja registra informações pessoais em cadastros de membros;
- No momento de fazer o fechamento financeiro do mês, as saídas e entradas;
- Quando há um evento e as pessoas cedem seus dados para fazer inscrições.
A todo momento em uma igreja, dados são administrados, geridos e armazenados. Não dar importância aos registros e à gestão desses dados é um erro bastante prejudicial quando falamos em análise, segurança e profissionalismo. Isso nos leva, inclusive, ao último hábito:
#4 Lidar de maneira nada profissional
Embora a igreja seja a casa do Senhor e um templo de culto, ela também precisa ser vista em sua esfera administrativa e profissional. Assim como um empreendedor se empenha em gerir sua empresa da melhor forma possível, todo pastor e toda a diretoria da igreja devem preocupar-se em enxergar e lidar com a gestão de forma profissional.
A ausência desse pensamento é, infelizmente, um mau hábito, seja por falta de informação, por mentalidade fechada ou falta de cuidado.
Felizmente, ainda dá tempo de mudar isso…
A gestão da sua igreja 100% integrada e excelente
A gestão e a diaconia em uma igreja são exercidas através de pessoas comprometidas e que têm zelo pela casa do Senhor, além de processos bem estruturados e o cultivo dos bons hábitos, como você aprendeu no artigo de hoje. Mas para além disso, você sabia que existem também ferramentas para ajudar a igreja nessa tarefa?
Gerir uma igreja implica manter as finanças, os ministérios, as células ou pequenos grupos e a membresia sempre sob controle, monitorando cada progresso e zelando para que o trabalho de todos os setores seja feito com excelência.
Uma plataforma digital de gestão é ideal justamente nessa tarefa: não sobrecarregar os pastores e a diretoria das igrejas com o trabalho manual e proporcionar o auxílio que precisam de maneira eficiente e facilitada.
O Atos6, dentro desse cenário, é o diácono digital que a sua igreja precisa. Nossa plataforma é a solução na palma da mão para o crescimento da sua igreja em todas as áreas.
Com o Atos6, é possível:
- aumentar o alcance e o engajamento das pessoas;
- conhecer a fundo os membros;
- acompanhar novos convertidos;
- receber doações mensais de qualquer lugar;
- gerenciar seus cursos, turmas e alunos de forma simples e eficaz;
- fazer gestão de pequenos grupos ou células;
- fazer a gestão financeira de forma segura, eficiente e online;
- gerenciar eventos.
E ainda mais! Deseja ver a nossa plataforma funcionando na prática? Clique aqui embaixo e agende uma demonstração com o nosso time de consultores! Estamos prontos para tirar suas dúvidas e auxiliar a sua igreja em prol de um cotidiano mais simples, prático e excelente.
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