7 lições de gestão que aprendemos com Jesus

Ao ler as escrituras, encontramos histórias de grandes homens e mulheres que não só nos ensinam e inspiram por causa de sua grande fé, mas também na forma como geriram aquilo que foi confiado a suas mãos. Você sabia que é possível extrairmos muitas lições de gestão a partir dos personagens bíblicos?
Para que a obra do Senhor seja executada com excelência e para que todos os membros sejam devidamente acompanhados em suas caminhadas com Deus, a gestão e a liderança são características que devem ser constantemente aprimoradas e fortalecidas no ofício pastoral. A Bíblia, nesse sentido, é um grande manual também nesse aspecto.
José do Egito, Moisés, Josué, Neemias… todos esses grandes nomes carregaram lições maravilhosas e marcantes em sua gestão. O artigo de hoje, porém, trata das lições daquele que é maior do que todos esses citados – e todas as pessoas do mundo – Jesus.
Continue lendo e descubra as mais preciosas lições de gestão que aprendemos com Jesus!
Jesus: o homem mais sábio e inteligente que já existiu
Cada um dos evangelhos que encontramos no Novo Testamento enfatiza Jesus Cristo em uma qualidade específica. Mateus o demonstra como Rei, Marcos, como Servo, Lucas, como Homem, e, João, por fim, como Deus – o Soberano dentre todas as coisas.
Todos os evangelhos nos mostram, contudo, que Jesus era um líder exemplar: ele geria e liderava com a autoridade de um Rei, relacionava-se com todos com a humildade de um servo e a simplicidade de um homem, comunicava-se impecavelmente, sem distinções, e era excelente de uma forma divina.
Jesus, certamente, foi o homem mais sábio e inteligente que já existiu – sua conduta, postura e liderança nos servem como inspiração. Na gestão da sua igreja, isso também se aplica.
7 lições de gestão que enxergamos nos evangelhos
Listamos a seguir, 7 lições de gestão que a vida de Jesus nos ensina:
#1 Uma vida em constante oração
“Mas Jesus retirava-se para lugares solitários, e orava.” (Lucas 5:16 – NVI).
Todo líder cristão deve cultivar uma vida ativa de oração. Afinal, apesar de ser ele o responsável por tomar as decisões e instruir seus liderados, é o Senhor quem entrega a visão e direciona o que deve ser feito. A oração, nesse sentido, é a chave para que a gestão dentro da igreja seja bem-sucedida e caminhe de acordo com a vontade de Deus.
Jesus sabia disso. Continuamente, ao longo dos evangelhos, podemos ver Jesus se retirando para orar e priorizando os momentos a sós com o Pai Celestial. Ele sabia que era do alto que lhe viam as forças e os próximos passos.
E se até o próprio Deus, a palavra da vida, Jesus, priorizava a oração no seu cotidiano, quem seríamos nós para não o fazê-lo?
#2 Excelência
Tudo o que Jesus fazia, era feito com excelência. Quando curava, curava por completo, quando libertava, o fazia sem deixar qualquer vestígio de escuridão. Ele ensinava com amor, repreendia com autoridade, conversava com plena atenção, doava-se por completo. E doou-se tanto, que a si mesmo se entregou na cruz.
Sua liderança era excelente, uma vez que fazia tudo para a glória do seu Pai e para cumprir a vontade Dele. Quando você entende isso, sua gestão muda completamente.
Você passa a entender, então, que as finanças da igreja, o acompanhamento dos membros, das células e dos departamentos, a organização dos eventos – tudo isso ultrapassa a mera rotina, mas são ações que visam engrandecer aquele que está assentado no trono.
#3 Humildade e mansidão
“Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas.” (Mateus 11:29).
Jesus era um líder com autoridade, mas isso não fazia dele um líder autocrático. Na realidade, ele era humilde e manso de coração – liderava com amor e ensinava sobretudo por meio de suas próprias ações.
No contexto eclesiástico, o mesmo vale. Todo pastor e líder deve ter em mente que seus liderados, membros ou discípulos, não são meros subordinados, mas trabalham e servem em conjunto para um único Rei e um único reino. A humildade, aqui, é a principal característica que deve estar presente na conduta de um gestor cristão.
#4 Temor a Deus
O temor a Deus é outra lição de gestão que Jesus nos mostra. Ele nada fazia sem que fosse a vontade do seu Pai, e é assim que também nós devemos proceder: obedientes, devotos e tementes ao Senhor.
Diferentemente de uma empresa comum, a igreja é a Casa do Senhor, naturalmente, sua gestão deve ser realizada com o zelo e com o temor devidos. Jesus zelava tanto pela integridade da Casa do seu Pai que, em uma ocasião, expulsou os vendedores do templo. Veja:
“No pátio do templo viu alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante de mesas, trocando dinheiro. Então ele fez um chicote de cordas e expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos cambistas e virou as suas mesas. Aos que vendiam pombas disse: “Tirem estas coisas daqui! Parem de fazer da casa de meu Pai um mercado!” (João 2:13 – 16 – NVI).
Todo pastor e líder, apesar de ter de preservar um pensamento estratégico e administrativo na gestão da sua igreja, jamais pode igualá-la a uma corporação comum.
#5 Sabedoria
Jesus foi um homem de conhecimento – tanto, que é chamado de Conselheiro. Sua sabedoria era superior à de Salomão.
Enquanto esteve aqui, Jesus mostrou ter um conhecimento profundo das Escrituras. Ele sabia todas as passagens da Palavra de Deus, as entendeu, pregou e, por fim, as cumpriu.
Sua sabedoria exalava na forma como se comportava e se relacionava com os outros, nas respostas que dava quando era provado, nas perguntas que fazia e nas histórias que contava para estimular que todos compreendessem o que falava.
#6 Postura de líder: comunicação e autoridade
Todo líder deve saber se comunicar, com autoridade, com coerência e com uma postura que condiga com a sua posição. Jesus foi assim.
Mesmo sem conhecê-lo, multidões se reuniam para ouvi-lo falar, porque Ele falava com ousadia e como um verdadeiro líder. Veja o que diz a Palavra:
“As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade” (Lucas 4:32 – NVI).
Dentro da igreja, devemos seguir o mesmo princípio: sem comunicação e autoridade, não há gestão bem-sucedida.
#7 Discipulado e formação de novos líderes
Essa foi a maior e mais brilhante lição de gestão que poderíamos pontuar. Jesus fez de alguns homens simples, grandes apóstolos e transformadores da história, apenas convivendo com eles por 3 anos. O discipulado e a formação de novos líderes foi um legado lindo que Ele deixou e nos ensinou.
O caráter de Cristo irradiava sabedoria, integridade, temor e completa confiança em Deus, autoridade, simplicidade e humildade. Jesus era para os discípulos – e hoje é para todos nós – o cumprimento de tudo que estava escrito nos livros dos profetas. Ele era “o verbo que se fez carne e habitou entre nós.” (João 1:14 – ACF).
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