3 mitos (e verdades) sobre gestão de igrejas
A gestão das igrejas engloba múltiplos fatores e envolve pessoas, processos e ferramentas. No meio disso tudo, porém, alguns mitos começam a surgir e acabam por implantar achismos errôneos na mentalidade dos pastores e líderes, sem falar que eles também podem prejudicar bastante o desenvolvimento da obra.
Sendo esses mitos discretos ou extravagantes, eles sempre vão existir – alguns completamente inofensivos e outros extremamente perigosos. O fato é que todos precisam ser enfrentados e destruídos. Somente assim uma igreja irá progredir e avançar sem empecilhos.
Foi pensando nisso que nós elencamos 3 mitos sobre gestão de igrejas e suas respectivas verdades. Acompanhe!
3 mitos sobre gestão de igrejas
Os mitos que você vai ver a seguir são os mais comuns encontrados nas igrejas em geral. Alguns deles são cultivados pelos membros, por pessoas de fora, ou até mesmo por líderes ativos na obra ou os próprios pastores, acredite se quiser.
O primeiro deles, é:
#1° mito: a gestão de uma igreja é feita apenas pelo pastor principal
Em igrejas pequenas pode até acontecer, mas nem nelas essa condição é recomendada. Quando um pastor fica responsável por toda a gestão da igreja, certamente ele ficará sobrecarregado e não conseguirá executar tudo o que precisa com excelência.
Como consequência, tem-se:
- Falta de líderes, visto que esses não são levantados pelo pastor;
- Membros sem o atendimento que precisam;
- Muitas áreas acabam por ficar descuidadas pela falta de tempo do pastor.
E ainda outras complicações. Está na hora de desmistificar esse equívoco!
Verdade: a gestão de igrejas saudáveis é feita por uma equipe de pessoas
Considerando que a gestão de uma igreja engloba diversos fatores, nada mais justo que contar com uma equipe forte e disposta a servir – estruturada por líderes e voluntários.
Sendo assim, deve-se montar equipes estratégicas para administrar as finanças, a supervisão de células e pequenos grupos, toda a parte burocrática e assim por diante.
Nossa dica é que você descubra os talentos escondidos na sua igreja e invista no treinamento de pessoas. Aliás, mesmo quando parece não haver mão de obra qualificada ou suficiente para caminhar ao seu lado, é possível despertar potenciais e desenvolver habilidades.
Lembre-se: um bom gestor é aquele que conhece seu time e delega funções de maneira personalizada, de modo que as habilidades de cada colaborador sejam bem aproveitadas e as tarefas sejam executadas de forma mais eficaz.
Leia nossos artigos específicos:
- O pastor na gestão da igreja | Delegar e monitorar ;
- Qual a importância de estruturar uma equipe de trabalho na igreja e como fazer isso.
#2° mito: gerenciar a igreja é só cuidar das finanças e da burocracia
Nós entendemos. Ao falar de gestão, a maioria das pessoas tende a pensar em finanças ou processos burocráticos imediatamente, mas a gestão de uma igreja não é formada de apenas isso. Cuidado com os mitos que aparentam ser inofensivos.
Na realidade, quando falamos de membresia e células (ou pequenos grupos), eventos, ensino, escola bíblica e tudo o que acontece dentro de uma igreja, também estamos falando de gestão.
Portanto, vamos desmistificar:
Verdade: a gestão de uma igreja envolve processos em todas as áreas
Pense comigo: como saber com exatidão quantos membros congregam em sua igreja sem que haja um controle sobre isso? Ou como acompanhar o progresso das células sem o domínio de dados que te proporcionem isso? Como organizar eventos dentro da igreja sem a estruturação dos processos ou das inscrições? Como manter um departamento de ensino da igreja sem gerenciar turmas, lições e faltas?
Todos os aspectos dentro de uma igreja que deseja ser bem-sucedida, exigem uma gestão devidamente estruturada – não apenas quando pensamos em finanças ou papéis – deixemos isso bem claro.
#3° mito: a administração de uma igreja não está relacionada ao crescimento dela
Há quem pense que gestão é algo completamente separado daquilo que é espiritual ou que envolve o Reino de Deus. Afinal, uma coisa é completamente prática e cotidiana e a outra é tão sagrada, não?
Bom, precisamos dizer que esse é um dos mitos mais perigosos sobre gestão de igrejas e que, na realidade, esses dois cenários estão unidos. A verdade, é:
Verdade: a forma como uma igreja é gerenciada influencia diretamente no crescimento e na frutificação da obra
E nós podemos provar! Basta você pensar: quando a membresia da igreja é bem administrada – todos os membros estão registrados e todos os dados armazeados – é possível encaminhar cada uma das pessoas conforme suas necessidades, cuidar de novos convertidos, contatá-los com frequência a fim de consolidá-los e ainda delegar ministérios e funções.
Da mesma forma, quando há uma boa gestão de células, torna-se viável mantê-las sempre ativas e monitorando-as para que multipliquem e recebam suporte – assim como as escolas bíblicas e a administração dos alunos e turmas.
Quanto às finanças – quando essas são geridas com excelência – os investimentos podem ser feitos e as melhorias são executadas. Todos esses fatores unidos proporcionam um ambiente saudável para o crescimento de uma igreja – bem como o cuidado e o acompanhamento dos recém-chegados.
Afinal, toda igreja que cresce é uma igreja que foi bem gerida, e que, portanto, tende a permanecer crescendo.
E aí? Qual desses mitos você tinha na cabeça? Comenta aqui embaixo!
E para alinhar todos os pontos e estruturar uma gestão excelente na sua igreja…
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Leia também: Qual a importância de acompanhar o progresso das células?