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O pastor na gestão da igreja | Delegar e monitorar

por Emanuelle Mello · 12 de maio de 2021

o pastor na gestão da igreja

Quais são os papéis exercidos pelo pastor na gestão da igreja? Sabemos que uma igreja não pode ser administrada integralmente por uma só pessoa, por isso, é importante definir as funções do pastor de forma clara e específica: delegar e monitorar.

Certamente, realizar a gestão de uma igreja não é uma tarefa fácil. Há inúmeros fatores envolvidos e diversas atribuições a serem executadas para que a igreja seja bem administrada e se torne bem-sucedida.

Nesse contexto, quando a igreja trabalha com um planejamento estratégico e uma organização gerencial e administrativa da congregação, a gestão da igreja como um todo se torna uma tarefa menos complicada e mais eficiente. E o pastor, dentro desse cenário, não sai sobrecarregado.

Nesse artigo, mostraremos a você quais são as funções do pastor na gestão da igreja, bem como as atribuições que envolvem cada uma e os próximos passos a serem seguidos pelos pastores auxiliares, pelos líderes, e assim por diante. Acompanhe:

Os papéis do pastor na gestão da igreja

Como já falamos, em nenhuma igreja – seja ela uma igreja de pequeno ou grande porte – o pastor deve executar a gestão sozinho. 

Mesmo nas igrejas pequenas, onde é possível e de certa forma até viável fazer isso, o pastor não deve se sobrecarregar assumindo todas as funções da gestão de sua congregação – finanças, membros, células, departamentos, ensino – considerando que, conforme a igreja cresce, o pastor deve se adequar a delegar funções e monitorá-las.

Por isso, independentemente do tamanho da igreja e da quantidade de membros, o pastor deve focar e executar com excelência suas duas principais funções: delegar e monitorar.

Veja cada uma delas detalhadamente. Boa leitura!

#1 Delegar

O delegar se relaciona com a distribuição de tarefas aos líderes e voluntários da igreja.

Primeiramente, é importante compreendermos que as funções dos pastores sênior precisam estar diretamente relacionadas às questões centrais e mais importantes da igreja como um todo.

Não é coerente que o pastor principal da igreja esteja profundamente envolvido nos detalhes do planejamento de um evento infantil da congregação, por exemplo.

Nessa situação, a função do pastor seria apenas aprovar a ideia central do projeto e consentir que o líder do departamento infantil e seus voluntários tenham espaço para organizar e executar esse hipotético evento.

O pastor Jorge Monteiro – pastor e empresário especialista em planejamento estratégico para grandes empresas e para igrejas – exemplifica esse aspecto através do seguinte esquema:

  • Os pastores sênior possuem uma responsabilidade direcional e estratégica. São eles que dão o aval para tudo o que acontece dentro da igreja;
  • Os líderes de departamento e pastores auxiliares possuem uma responsabilidade tática. São eles que conduzirão o que será feito em questão;
  • Os voluntários da igreja possuem responsabilidades operacionais, é o que chamamos, de uma forma mais simples, “colocar a mão na massa”.

Nesse contexto, é muito importante que os pastores titulares das igrejas entendam a importância de cada um ter a sua própria função – que é importante para evitar sobrecarga de todas as pessoas envolvidas no processo.

Entretanto, há algumas informações extremamente importantes quando o assunto é delegar funções e tarefas. Acompanhe:

No momento de delegar, lembre-se:

  • Distribua funções que sejam coerentes para cada líder ou pastor auxiliar. Tenha cuidado para que ninguém fique com muitas tarefas ou com a ausência delas;
  • Seja sábio no momento de escolher as pessoas para quem as tarefas serão delegadas. Pare e reflita: essa pessoa tem perfil para executar essa função? Ela fará com excelência?
  • Confie nas pessoas para quem você delegou tarefas. Esteja ciente de que eles precisam do espaço deles para trabalhar, e que às vezes eles não farão as coisas da mesma maneira que você faria.

#2 Monitorar

Quando falamos sobre o pastor na gestão da igreja, a função de monitorar é igualmente importante à função de delegar. As duas são peças chaves para uma gestão comprometida e eficaz.

Além disso, essas duas atribuições estão diretamente ligadas uma à outra, sendo inclusive, complementares entre si. 

Pense comigo: o que adiantaria se eu delegasse com maestria todas as funções e tarefas a serem desempenhadas dentro da igreja, mas não as monitorasse depois? Como eu saberia se o que está sendo feito está surtindo resultados ou não?

Por isso, monitorar é fundamental.

É claro que existe um modo correto de fazer isso, e que ele não tem nada a ver com aparecer de surpresa durante as reuniões de departamentos ou ensaios, por exemplo.

Monitorar sabiamente consiste na requisição de uma prestação de contas adequada e bem organizada de tempos em tempos. Além disso, o processo de monitoramento precisa estar atrelado a um posterior levantamento de problemas detectados e melhorias a serem feitas.

Claramente, esse levantamento não será feito individualmente pelo pastor principal da igreja, e sim pelos líderes responsáveis pelo departamento ou função delegada. O pastor, nesse processo, irá participar do processo de escolher a melhor alternativa de solução para o problema levantado, por exemplo.

Mas preste atenção: há alguns pontos muito importantes na questão do monitoramento, e que portanto, precisam ser percebidos atentamente:

No momento de monitorar, lembre-se:

  • Exerça sua autoridade de líder, mas lembre-se de ser compreensivo no monitoramento de cada setor ou função da igreja;
  • Faça os líderes e voluntários saberem que você se importa com os problemas enfrentados por eles e que está disposto a ajudar;
  • Semelhantemente ao processo de delegar tarefas, é importante conceder espaço para cada líder desenvolver suas ideias e projetos livremente. É claro que as decisões mais importantes precisam passar pela sua aprovação, mas não deixe que a sua forma de monitorar impeça cada líder de exercer a autoridade que eles também têm. 

Como facilitar todos esses processos?

A resposta é simples: conte com um sistema de gestão especializado em igrejas. Através de uma ferramenta como essa, você consegue simplificar e agilizar processos que anteriormente seriam feitos de forma manual.

E quando falamos em sistema para gestão de igrejas, você precisa conhecer o Atos6.

O Atos6 é a plataforma mais completa para sua igreja viver o seu propósito com excelência. Assim, em todos os aspectos que envolvem o gerenciar, os pastores não precisam estar sozinhos.

O sistema ainda conta com:

  • Gestão financeira;
  • de membros;
  • de células;
  • Gestão de ensino;
  • Gestão de eventos;
  • Aplicativo personalizado.

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Leia também: Igrejas que crescem: 7 passos para transformar membros em líderes

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Tags: delegar e monitorargestão de igrejaso pastor na gestão da igreja

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